Resumo
A
internet, vista como um produto de massa, está cada vez mais mitificada em um
fetiche de velocidade onde o passar as notícia em primeira mão não importa
mais. No ciberespaço o tempo também é dinheiro, e fica cada vez mais claro a
intenção de apresentar a mais informações os mais rápido possível “rindo” do
concorrente. O valor da notícia está agora em chegar na frente e pautas as
redações de jornais do dia seguinte.
A
tecnologia está presente e é usada pela sociedade como meio de integração e
quebra de barreiras de tempo e espaço oferecendo uma falsa sensação de
liberdade. Ao mesmo tempo que você está sim se comunicando, ainda está preso ao
lugar físico que se encontra e a ao relógio. O que ocorre é uma diferente forma
de se lidar com o tempo no virtual, um novo e invisível aprisionamento.
A
autora usa das palavras de Pierre Lévy para comentar sobre os bancos de dados.
A constante utilização de banco de dados também se dá cada vez mais modernos e
atuais. Agora, presente e o passado estão engajados no tempo presente e serão
úteis em um tempo futuro.
A
responsabilidade social que o jornalismo tem se relaciona com o direito de
saber do cidadão, a verdade e a imparcialidade. Em mais de 2000 o Vaticano
anunciou o jornalismo como uma profissão sagrada. Em 1947 nos Estados Unidos
recomendava que a imprensa não divulgasse os fatos, de verdade, mas sim, a
verdade sobre os fatos.
O jornalismo tratado como mercadoria
faz com que o jornalista tenha a função de adaptar a informação em produto
dentro das normas mercadológicas da sociedade.
Na
corrida contra o tempo, a velocidade ás vezes obriga o profissional publicar
informações sem ter a certeza dos fatos. O atual é conhecido como fundamento de
jornalismo, o que é novo é notícia, citam alguns autores. Mas não é bem assim,
a seleção das informações de acordo com o público que atinge, veículo e
relevância ainda é a principal forma de se definir o que é notícia.
Vitória Lovat
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